Análise tática Liverpool



Jogar em um esquema em que não é o 4-4-2 em duas claras linhas, seria um tanto estranho na terra dos Beatles. Assim é Liverpool há muitas temporadas, passam jogadores, treinadores, mas o esquema e filosofia ficam.

Neste jogo contra o Bolton, duas linhas, flanco esquerdo muito forte com Henrique e Downing. Time com objetividade, logo com a posse de bola, eram passes curtos e rápidos. Marcação adiantada para recuperar há bola, deixando livres zagueiros adversários para criação.

Normal, em casa Liverpool dominou há partida sem problemas, Lucas e Adam mais presos liberando wingers. Suarez percebeu e se aproveitou do flanco esquerdo, lado direito do Bolton era fraco.

Curiosamente, em parâmetros brasileiros o Liverpool não jogou com um homem de criação, apostou na velocidade. Clássico 4-4-2 britânico. Sim! Há exceções.

Sempre, procurando os flancos, onde Kuyt e Suarez aproximam se para tabelamentos e maior qualidade do jogo. Downing e Henderson faziam infiltrações e esperava laterais fazer a passagem, o problema é que Kelly saiu lesionado e em seu lugar entrou Skertel, zagueiro de origem.

Kuyt era o atacante que recuava pouco mais para recomposição do meio campo, devido ao flanco direito mais fraco pouco apareceu.

Adam foi o box-to-box, Luvas ficou mais preso há marcação e dando maior qualidade ao primeiro passe.

Liverpool terá mais qualidade com retornos de Gerrard e Raul Meireles ao meio campo, Johnson na lateral direita e Carroll voltando da lesão no joelho.

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