Vaquinha por Oscar

E o Oscar vai para... Inter ou São Paulo? A frase célebre do maior prêmio de cinema cabe bem ao atual momento de Oscar, o jogador vive um impasse que pode atrapalhar sua carreira e clubes envolvidos.

Creio que a resposta esta clara como as águas do mar do Caribe. Oscar será jogador do Inter, cabe ao colorado ou jogador trilhar o caminho. Este processo ainda se estende por mais dois anos, em primeira instância a vitória foi do jogador, em segunda do São Paulo, falta a terceira e ultima que decide tudo – já lhes adianto que o ganho de causa deve ser do São Paulo.

Oscar é jogador importantíssimo para Inter e seleção brasileira, lembrando que os jogos Olímpicos estão chegando. Este imbróglio pode custar caro para todas as partes, no final todos saem perdendo. Depois não adianta chorar sobre o leite derramado.
 
Cabe ao Inter, empresário, jogador e até investidores pagarem ao São Paulo para acabar com esta rixa. Se a desculpa é falta de verba, lhes dou uma “brilhante” idéia. Que façam uma vaquinha para obter a quantia necessária – de maneira alguma quero dizer que estes mesmos são miseráveis ou algo do tipo. Pode-se envolver ate torcedores, com possivel divisão ninguém sente no bolso.

Não é momento para ser "pão duro", está na hora de estourar o porquinho – cofre – e abrir a mão.

As cartas estão na mesa. Soluções existem, envolvem grandes quantias monetárias. O investimento tem futuro e se paga, o valor se aproxima dos R$ 9 milhões - pedido pelo São Paulo -, mas vale negociar com o clube paulista usando-se de Fernandão. Sem falar que após alguns anos bem aproveitados não sejam recompensados com juros e correção.

O fato de maior relevância é que o jogador criou raízes no Inter, quer ficar. Em clima de Carnaval vale a marchinha: “Daqui não saio, daqui ninguém me tira”.

Que o caso não se torne extenuante, pois já esta ficando um clima chato no ar, insustentável. A imprensa gaúcha publica que Oscar fica no Beira Rio, em contra partida, imprensa paulista já decreta Oscar no Morumbi. Não somos bobos, nem devemos ser tratados como tal.

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