Archive for outubro 2011

Torcida cala Ronaldinho e Olímpico não deu samba


Ficou clara e evidente a vontade de Ronaldinho em calar o Estádio Olímpico Monumental. No momento dos hinos, primeiro do Brasil, a torcida não cantou e ficou vaiando Ronaldo, incrível este que não sabia para onde olhar e perturbado não conseguiu ficar parado. Durante o hino gaúcho, ele - Ronaldo - deve ter relembrado de suas origens, a torcida cantou o hino e demonstrou orgulho de ser gaúcho.

Ronaldinho do primeiro tempo demonstrou todo seu futebol  de primeira classe com dribles, passes e destoando a marcação. Segundo tempo o Flamengo entrou de salto alto e o Grêmio arrasador. Gilberto Silva incansável na marcação sobre o 10 carioca. Falando em 10, Douglas ofuscou Ronaldo, foi maestro da virada e demonstrou um futebol digno de camisa 10.

Torcida o chamou de: Pilantra, mercenário, o considerou carioca e vaiou constantemente a cada toque na bola. Olímpico terminou em festa tricolor, o samba ou funck carioca não emplacou.

Vitória para ficar na memória dos torcedores foi como um “tapa de luva de pelica” demonstrando todo seu rancor por Ronaldinho.

Um ídolo não se faz só de dinheiro.

Mauro Cesar Pereira 

Sobre a declaração do Ronaldinho ao fim do jogo de que ''em comparação à torcida do Flamengo, isso não é barulho''... Mauro Cesar Pereira, no Bate-Bola, da ESPN, disse:

''O que comprova que o que a torcida do Grêmio fez com o Ronaldinho mexeu com ele, foi à declaração dele no fim do jogo. Mas eu pergunto: Que barulho que faz a torcida do Flamengo? Nunca lota o estádio... Contra o Atlético-GO, que era pra assumir a liderança, tinha 7 mil torcedores no Engenhão. O Ronaldinho quis mascarar algo que tava claro que mexeu com ele''

Luiz Zini Pires

Você pode esquecer o primeiro tempo do jogo que o Olímpico, aos 57 anos de vida, ouviu a maior vaia da sua história. Gritos que Porto Alegre jamais ouviu, vaias que Ronaldinho carregará pelo resto da sua vida como um peso de toneladas. Vaias pesam 100 vezes mais que um 4 a 2.

A derrota não é nada. O que fica no ouvido para sempre é o grito da torcida, um grito que não saiu da boca, brotou na alma. Ronaldinho sentiu. Todo o humano com sangue quente sentiria. Até um vampiro de Bram Stoker se tocaria.

Nando Gross

''Faltou classe pro Ronaldinho. Falou como se fosse criado no Flamengo, mas não... Chegou ONTEM lá. Ele foi criado aqui, no Grêmio''

David Coimbra

“Um jogo além das estâncias normais do futebol, não só dentro do campo. Com ingredientes únicos e espetaculares. Fora do campo à vaia foi algo nunca visto antes, uma manifestação da torcida por quem está defendendo um sentimento nobre, um sentimento que esta além do sentimento financeiro e isto estava presente.”

“Uma tarde de primavera que vingou 10 anos de inverno.”

Paulo Sant’Ana

“À tarde dos quatro ‘v’. Vitória, virada, vaia e vingança.”

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Grêmio 4x2 Flamengo - Douglas: o craque da "vingança" Gremista.

Matéria de Rai do blog: Esquemas Táticos

Era uma questão de honra, vencer o Flamengo de Ronaldinho Gaúcho no seu retorno ao Olímpico depois de uma grande novela em torno de sua contratação, os torcedores queriam vingança, queriam a vitória mesmo que não modifique a sua situação no campeonato, e ela veio principalmente dos pés de Douglas, o craque do jogo.

O Começo foi de muitas vaias para o Gaúcho chamado de pilantra pela torcida do Grêmio, mais ele não sentiu a pressão e ditou o ritmo do Flamengo no 4-2-3-1, e logo no inicio mandou bola na trave de Victor. Sem Willians armado com Airton como primeiro volante foi ele quem perseguiu Douglas, Renato o segundo volante mais recuado, a linha de 3 meias armador, funcionou muito bem no primeiro tempo, velocidade e inteligência, Thiago Neves aberto pela esquerda e Thomas pelo meio, revezaram as posições, na direita Ronaldinho Gaúcho estava muito afim de jogo, ajudando a marcação e entrando em diagonal ajudando Deivid no ataque.

Quando atacava o Fla tinha o apoio de Airton, e foi assim o primeiro gol, passe dele para Thiago Neves que de primeira deu um passe com um misto de categoria e habilidade que contou com o escorregão de R.Marques para deixar Deivid livre para fazer 1x0. E Dinovo com Thiago Neves pela esquerda, Léo Moura tocou para o camisa 7 que contou com o desvio de Fernando para ampliar o placar.

No 4-2-3-1 o Grêmio não jogou mal, não por isso tomou dois gols, mais sim por que o Flamengo foi pra lá de superior, os volantes Gilberto Silva e Fernando jogaram muito atrás e ajudando a saída de bola, os laterais também estavam sobre carregados, por isso não apoiaram muito, o primeiro tempo, foi quase perfeito do Flamengo. Mais o Grêmio tinha muita qualidade no meio o trio ofensivo, era muito inteligente, Marquinhos aberto pela direita, Douglas centralizado e Escudeiro pela esquerda. Durante o primeiro tempo, houve uma inversão bem interessante entre Escudero e Marquinhos e foi em uma dessas inversões que nasceu o primeiro gol do Gêmio, Marquinhos pela esquerda jogou na área, M.Fernandes desviou e A.Lima empatou o jogo, deixando o clima ainda melhor para o Grêmio.

Times táticamente no 4-2-3-1, a diferença do Flamengo para o Grêmio, foi a velocidade e versatilidade com a bola no pé.

Times táticamente no 4-2-3-1, a diferença do Flamengo para o Grêmio, foi a velocidade e versatilidade com a bola no pé.
Douglas foi o cara do jogo, versátil demais, caiu para todos os lados, ocupando todos os espaços, e pela esquerda ele começou a criar o gol do Grêmio, que teve a marca pra lá de especial de A.Lima uma linda caneta em Renato e um chute preciso para o fundo do gol 2x2.

O Fla sentiu o golpe, Mais se ajeitou no jogo. Roth tirou o nervoso Saimon colocou Adilson, e recuou G.Silva para a zaga, o volante se saiu muito bem na função. Já Adilson fez primeiro e segundo volante revezando como Fernando de acordo como que lado o Grêmio atacava e era atacado. Muralha entrou no lugar de Thomas um erro de Luxa pois o camisa 25 jogava bem, então Thiago Neves foi para a esquerda e Muralha fez um segundo volante ao lado de Renato. A Essa altura o Grêmio já dominava e o gol se demonstrava questão de segundos, aos 32min. Miralles entrou e apenas 2min. depois, M.Fernandes fez a jogada pela lateral, e tocou para Douglas o maestro do time deu um lindo drible em Jr. César, e bateu colocado lindo gol 3x2 Grêmio.

Luxa não êxito em mexer, colocou D.Maurício e Jael, tirando do jogo Airton e Deivid, mais o time seguiu no 4-2-3-1, Muralha e Renato foram os volantes. Abriu D.Maurício, centralizando Ronaldinho e abrindo T.Neves pela direita, com Jael como referencia não funcionou o time demorou a se achar. No mesmo 4-2-3-1 o Grêmio abusou velocidade e habilidade, com o maestro Douglas centralizado, Miralles aberto pela esquerda chegando muito ao ataque e Marquinhos pela direita.

E no final, veio o golpe final, Miralles recebeu cortou para o meio e bateu no ângulo, golaço, que foi perfeitamente no medida para selar a vitória e a vingança do Grêmio a Ronadinho Gáucho.


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Análise tática clássico d’Itália

Duelo de gigantes, Inter de Milão contra Juventus, o jogo foi em Milão e um confronto que é clássico no futebol Mundial. Por jogar em casa o favorito seria a Inter de Milão, porém em clássico não a favoritismo e ficou provado neste sábado. Vitoria da vecchia senhora e colocando a Inter em maus lençóis.

Inter de Milão treinada por Ranieri vem no seu 4-3-1-2 de costume, típico Italiano. Juventus vem apostando em esquema hibrido que varia do 4-1-4-1 para o 4-3-3.

 
Inter

No gol Castellazi, pois Julio Cesar esta se recuperando de lesão. Dupla de zagueiros com Chivu e Lucio, esta zaga foi uma mãe para a Juventus. A todo o momento parecia que poderia sair um gol da Juve, tabelas e jogadas pelo alto contra os zagueiros nerazzurri.

Com apoio da torcida a Inter foi para cima, conta com dois laterais que apóiam e sempre estão no campo do adversário. Maicon na direita tem maior qualidade e vigor física que seu companheiro Nagatomo na esquerda, mas ambos importunando o adversário.

Tripé de volantes composto por Cambiasso, este que faz função de cão de guarda, pois não se aventura em ataques e libera laterais. Zanetti é uma lenda na Inter, na direita sempre procura auxiliar o lateral. Obi fecha o tripé na esquerda, sempre forte no apoio e auxiliando Nagatomo. Era nítida a desorganização do meio campo da Inter, Zanetti e Obi pareciam meias com vocação ofensiva, deixavam clarões no meio e dando oportunidade aos contra-ataques da Juve. Assim a Inter atacava com 6 homens ou mais e defendia com 4 ou menos, “quem não faz leva” já dizia um velho ditado.

Sneijder foi o melhor da Inter enquanto esteve em campo, dele saiam às principais jogadas dos nerazzurri, foi trequartista que dava sintonia aos ataques, um maestro da orquestra, porem com “músicos” que não o entendiam. Ele fechou o losango do meio campo e era o único homem com característica de criação da Inter.

Dupla de ataque composta por Pazzini e Zarate pouco preocuparam seu adversários, tinham velocidade e procuravam trocar de posição.

Juventus

Juventus foi a campo para especular contra-ataques e jogar no erro da Inter. Sempre forte no apoio pelo lado direito do campo, pois Chiellini era lateral base fechando o lado esquerdo.

No gol da vecchia uma lenda, Buffon, que nesta partida demonstrou ainda estar em forma e fechou o gol contra a Inter.

Dupla de zagueiros não apareceu no jogo, isto significa que não influenciaram o resultado e apagaram a dupla de ataque adversária. Bonucci na esquerda e Barzagli na direita merecem méritos.

Lichtsteiner lateral pela direita. Foi forte no apoio e qualificado na marcação, parece ter um vigor físico como poucos, é normal velo no ataque e apos alguns instantes já na linha de marcação. Chiellini como já citei foi lateral base, pouco se aventurou no ataque.

Meio de campo é onde a banda toca, onde se da o ritmo de jogo. Pirlo foi volante de criação, por ele passavam os primeiros passes, resumindo uma saída de bola qualificada. Segunda linha com Marchisio na esquerda e Vidal na direita, estes são volantes Box-to-box, marcam e aparecem na frente para finalizar.

Vucinic na direita e Pepe a esquerda são wingers de pés invertidos. São responsáveis por esta mudança de esquema ora 4-1-4-1 ora 4-3-3. Pepe foi mais discreto, pois no seu lado não havia lateral para ajudá-lo no apoio.

Matri foi o homem de referencia, porém não é atacante trombador que não sabe jogar com bola nos pés. Faz bem pivô, tem velocidade e se movimenta abrindo espaços.

Opções

 
Por parte da Inter saíram Zarate, Obi e Sneijder e entraram Castaignos, Stankovic e Alvarez. Esquema se mantém o mesmo, com Stankovic de volante pela esquerda, Alvarez como trequartista e Castaignos no ataque.

Na Juve, saíram Matri e Vucinic, entraram Estigarribia e Del Piero. Em um primeiro momento Vucinic foi o centroavante e Estigarribia na esquerda e Pepe na direita. Após Vucinic sair e entrar Del Piero, este foi o centroavante.

Segundo tempo não foi o que vimos no primeiro. Maicon principal arma da Inter cansou e uma possível reação parou por ali. Juve segurou o jogo como pode.
 

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Leão estréia no São Paulo com 4-2-2-2 brasileiro



Estréia de Émerson Leão como treinador do São Paulo e já com uma derrota e eliminação em uma competição. Vamos deixar bem claro que o treinador não influenciou em nada, é impossível criticar um treinador após 2 ou 3 dias em que não à tempo para impor suas idéias táticas e estruturais de jogo.

Sendo frio e calculista com a equipe paulista não resta outra duvida que a eliminação foi justa. 4-2-2-2 brasileiro estava mais para as duas linhas de quatro inglesas. Dagoberto não é meia de criação e Marlos estava no pior de seus dias, ambos os dois “meias” são condutores de bola, rápidos e de vantagem pessoal. Pegando o folclore do 4-2-2-2 brasileiro, tende de se ter pelo menos um armador de característica para girar a bola e criar oportunidades, o São Paulo não tinha ou não quis levar.

Nem tudo é tempestade no São Paulo, o time explorou bem os flancos do campo com Juan e Piris. Laterais apoiando alternadamente e por vezes simultaneamente, com isso Wellington foi o volante que recuava e posicionava em frente aos zagueiros. Carlinhos Paraiba pouco guardou posição e apoiou muito, sempre procurando o lado esquerdo com Juan.

Setor de meio campo e mais importante do time, pois é a engrenagem que toca o time. Carlinhos Paraiba não é volante, sua posição é de um terceiro homem de meio campo, poria ter sido o organizador da equipe. Wellington ficou sobrecarregado por muitos momentos, tendo que fazer faltas bobas, cobrir espaços ou “buracos” deixados pôr seus companheiros.

Durante toda partida, mesmo quando esteve perdendo, a equipe paulista se manteve tranqüila e sempre priorizando a posse de bola, seja ela ofensiva ou defensiva. O importante era não deixar o adversário jogar. Por momentos se observava um 4-2-3-1 no São Paulo, já que Lucas voltava para compor o meio. A bola no correu no São Paulo, com Marlos, Dagoberto e Lucas eles correram e deixaram o jogo lento, com poucas opções de ataque.

Libertad que jogou no 4-4-2 britânico, jogando sempre pela esquerda e as costas de Juan e Carlinhos Paraíba. Defendendo todos tinha prestação necessária, desde os atacantes que importunavam os zagueiros até os zagueiros que não deixaram Luis Fabiano jogar.

Aqui foi onde a banda não tocou. Marlos não teve prestação que se esperava, Dagoberto utilizado no meio campo foi uma perda de “poder de fogo”. Acredito que Dagoberto quanto mais perto do gol mais perigo o leva. Na idéia tática de Leão, Marlos seria o meia da jogada individual que tentaria a vantagem pessoal e Dagoberto o organizador de jogo que daria ritmo e coerência ao time, ambos afundaram em suas funções. Dois condutores de bola que jogaram afastados, algo que vai contra os princípios do 4-2-2-2. Dagoberto tentou exercer sua função, recuando para ser o primeiro passe e criar oportunidades, mas ficou claro que é um jogador agudo.

Indicação de Leão era para que o time tocasse a bola no chão, sem passes longos e ate com poucos cruzamentos. Compreensível pela baixa estatura de seus homens de meio e tendo apenas Luis Fabiano como cabeceador nato.

“Ataque”, entre aspas, porque nesta partida não existiu. Lucas deveria ser o atacante de movimentação que caia pelos flancos e abriria espaços. Luis Fabiano o pivô que fica entre zagueiros, faz parede e ainda espera a bola aérea. Dupla de ataque parecia estar exausta, Lucas precisa de descanso, fadiga de seleção e viagens o tornou em um jogador comum, na partida até recuou para recompor meio campo e importunar os volantes do adversario. Luis Fabiano não joga há muito tempo e o São Paulo inteiro o esperou ate Outubro, outro erro esperar que um jogador resolva os problemas do clube em apenas dois meses, só para deixar claro ao São Paulo que milagres não acontecem no futebol.

Resumo da opera, São Paulo eliminado e Leão precisando fazer milagre para seguir no cargo em 2012. O ano de 2011 parece ter sido todo em volta de Luis Fabiano, pois o paulistão, copa do Brasil e copa sul-americana foram perdidas, mas ainda resta o Brasileiro e uma esperança de que uma classificação para a Libertadores salve o ano é pouco para quem foi campeão de tudo.

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100 reforços para os clubes da série A

Fonte: Jornal Zero Hora

Ao abrir hoje minha Zero Hora (sempre começo pelo caderno de esportes) me deparei com os 100 nomes para a dupla GreNal. Após ler todos os nomes e concordar com a maioria, indico não para a dupla, mas também para todos os times da Série A. São nomes para 2012.

Incluiria mais alguns como:

Gabriel – Grêmio

-Lateral que não vem sendo utilizado

Miralles – Grêmio

-Atacante que não se adaptou ao futebol brasileiro

Lúcio – Grêmio

- Atua na lateral e meio, polivalente, porém perdeu espaço no tricolor

Wilson Mathias – Internacional

- Contratado para ser espetacular não brilhou no Inter

Lauro – Internacional

- Bom goleiro, deve sair do Inter no final da temporada

Bolivar –Internacional

- Não vem sendo utilizado e parece que seu ciclo acabou no Inter

Renan – Internacional

- Assim como Lauro perdeu espaço

Sorondo – Internacional

- Lesões preocupam  sua carreira, pode ter maior sorte fora do Beira Rio.







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Leão o colecionador de polêmicas


O São Paulo passou menos de uma semana sem treinador. Emerson Leão foi anunciado na manhã desta segunda-feira como técnico da equipe até, no mínimo, o final desta temporada. No entanto, junto com a experiência, o novo técnico tricolor traz ao clube também uma bagagem carregada de polêmicas em mais de 20 anos de carreira.

Na passagem pelo São Paulo em 2004, inclusive, o técnico protagonizou uma delas. Na época, ele montou o time que se sagrou campeão Paulista de 2005, mas logo deixou o Tricolor rumo ao Vissel Kobe (JAP). Segundo ele, estaria pagando uma dívida a um amigo, mas esqueceu de avisar do alto salário que lhe foi oferecido.

Conhecido por treinos rígidos e pela parte da manha, Leão já sempre conquistou desafetos por onde passou.  Em alguns clubes proibiu os boleiros de: Jogar videogame, poker, sinuca, balada nos dias de folga, toque de dormir (espécie de toque do recolher), entre outras peripécias. Tudo para maior concentração nos dias de jogos. É claro que nenhum grupo de boleiros gostaria que tirassem seus mimos.

Agressão na Bahia (2010)

Durante o Brasileirão do ano passado, Leão discutiu e agrediu um repórter depois de empatar por 2 a 2 com o Vitória, em Salvador. O técnico não gostou da pergunta do jornalista, partiu para a briga e incitou os próprios jogadores. Rafael Moura agrediu um jornalista com um soco no rosto, o que o derrubou no gramado e o fez sangrar. Após a confusão, Leão foi levado à delegacia para prestar esclarecimento e foi muito xingado pela torcida baiana.

Pediu demissão (2009)

Emerson Leão comandava o Sport no Brasileiro de 2009. Conhecido pelo temperamento forte e a rigidez com que comanda o grupo, o treinador não gostou nada de ouvir que a diretoria havia acertado com o atacante Marcelo Ramos sem o seu conhecimento. Irritado, Leão declarou que se a contratação tivesse sido fechada, ele entregaria o cargo e o presidente que assumisse o comando do time. No dia seguinte, foi demitido.

Polêmicas no Peixe (2003 e 2008)

Em 2003, na geração dos "Meninos da Vila" de Robinho e Diego, Leão polemizou ao mandar o atacante para a reserva. O técnico criticou Robinho publicamente, e deu a entender que ele não estava na mesma forma de 2002, quando foi campeão brasileiro. Em 2008, mesmo sem ser o técnico do Santos na ocasião, conseguiu envolver-se em outra confusão. Na Vila Belmiro para cobrar uma dívida trabalhista com o clube, foi surpreendido e atacado por um grupo de torcedores. Na briga, quase foi atingido por um pedaço de concreto.

Time mediano? (2006)

Leão comandava o Palmeiras e já não era visto com bons olhos pelos jogadores - muito em razão do método rígido e treinos às 8h da manhã. Para piorar, deu uma declaração em que classificava o time como "nota 5". O clima piorou, o Verdão acumulou derrotas e o técnico foi demitido.

Agressivo (2006)

O repórter baiano agredido em 2010 não foi o único a sofrer "nas mãos" de Leão. Em um jogo contra o Guarani, no Paulistão de 2006, um repórter o acusou de agressão. Na saída do campo, o técnico foi cercado e não gostou de ser questionado sobre o assunto. Para abrir passagem, derrubou vários câmeras e repórteres.

Nada de argentinos (2006)

Sob a conturbada gestão da MSI no Corinthians, Leão colocou ainda mais lenha na fogueira do Parque São Jorge. Os argentinos Carlitos Tevez, Sebá Domingues e Mascherano eram algumas das estrelas do time. O técnico declarou que "não gostava de argentinos", e ainda tirou a faixa de capitão de Tevez porque não entendia "nada do que ele falava".

Discussão com Carlos Alberto (2006)

No mesmo ano, o técnico teve uma discussão ríspida com o meia Carlos Alberto, em frente às câmeras televisivas. Em um jogo pela Sul-Americana, contra o Lanús, o técnico tirou o meia ainda no primeiro tempo e ouviu xingamentos. O técnico retrucou e afastou Carlos Alberto. O episódio decretou a saída do meia no Corinthians.

Cabeça dura (1997)

No Atlético-MG, em 1997, Leão conquistou a Copa Conmebol. Mas na decisão contra o mesmo Lanús, protagonizou uma das piores polêmicas da carreira. No primeiro jogo, realizado na Argentina, o Galo goleou por 4 a 1, e as provocações do treinador levaram a uma briga generalizada no fim da partida. O técnico levou um soco e fraturou um osso do rosto.

Final de 78

Em 1978, a final do Campeonato Brasileiro foi entre Guarani e Palmeiras. Após receber cartão amarelo devido a um desentendimento com o jogador Bozó, Leão agrediu com uma cotovelada outro jogador do time de campinas e foi expulso.Ele demorou cerca de sete minutos para sair do campo, pois arrumou uma grande confusão: tentou tirar satisfações com o juiz e até mesmo bater em um guarda da Polícia Militar. Seu time perdeu o título desse ano.

São Paulo (2005)

O treinador foi para o São Paulo e lá conquistou mais um desafeto: o jogador Falcão. Falcão era a estrela da seleção brasileira de Futsal, sendo considerado melhor do mundo em várias oportunidades. Após receber proposta do tricolor paulista para tentar iniciar uma carreira no futebol de campo, o jogador foi dirigido por Leão, que não deu quase nenhuma oportunidade para Falcão, apesar de toda a torcida são-paulina pedir. Resultado: o atleta desistiu da carreira de jogador de futebol de campo. Em 2005, Leão perseguiu alem de Falcão, Luizão e queria afastar Cicinho e Júnior. Não conseguiu e se mandou para ajudar um amigo. Agora Rivaldo parece ser uma vitima.


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