Botafogo sem Caio, 4-3-1-2/4-2-3-1



Resolveu despedir Caio Junior? Time poderia não estar dando liga, mas despedir um técnico faltando três rodadas para o fim do campeonato é um tanto quanto questionável. Jogando em casa, contra adversário direto, vitoria era obrigação, porém o que se viu foi um time desorganizado e derrotado.

Esquema carioca estava um pouco bagunçado. Defendendo era um 4-3-1-2 ineficiente na esquerda. Atacando no 4-2-3-1 procurando sempre o lado esquerdo. Botafogo insistia no erro, o time ficou torto.

Botafogo dependia de apenas uma jogada. Bola na esquerda com Cortês. Este mesmo lado esquerdo forte era também o seu calcanhar de Aquiles. O Inter cansou de explorar as costas de Cortês e Thiago Galhardo. Avenida Bruno Cortês no primeiro tempo.

Assim como era com Caio. Time não tinha um articulador de origem. Jogadas eram em blocos com apoio dos laterais aos wingers. Herrera não sabia se era winger ou atacante, mas tinha boa movimentação as costas dos laterais.

Tripé de volantes composto por: Marcelo Mattos, primeiro volante a frente da zaga. Renato na direita, porém sem bola recuava para liberar Galhardo. Thiago Galhardo na esquerda, é meia de origem, foi um volante no 4-3-1-2 e winger no 4-2-3-1.

Elkeson tentou ser um elo entre meio e ataque. Sua movimentação foi sempre do meio para esquerda, auxiliando Cortês e Galhardo. Flanco direito ficava solitário com Alessandro ou Renato auxiliando Herrera.

Fragilizado. Lado esquerdo de defesa sofreu com Nei e Oscar. Devido a supremacia colorada o Botafogo mudou no intervalo. Saiu Cortês, entrou Everton. Segundo tempo o Inter mudou, saiu do 4-2-3-1 e foi para 4-2-2-2. Gilberto atuou ao lado de Damião. D’Alessandro e Oscar atuaram mais próximos.

Botafogo tentou se achar com Felipe Menezes em campo, mas sofreu com contra-ataque colorado.

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