Perdemos um gênio da bola, imortalizou o toque de calcanhar era o nosso Dr. Sócrates. Fez parte da seleção de 82, encantou o mundo, mereceu levantar o troféu, mas o futebol não é justo.

Magrão, como era conhecido, ficara eternamente em nossas memórias, se quisermos relembrar seus momentos no futebol basta ligar a TV ou procurar na Internet. Tinha personalidade forte, jamais escondeu o que pensava. Enfrentou o alcoolismo, problema ainda como atleta profissional.
Sócrates vai brilhar em outros gramados. Formado em medicina. O ex-jogador deixa mulher e filhos. Raí, um dos seus irmãos, ficou famoso por ser ídolo no São Paulo na década de 90.
Faço das palavras de Luiz Zini Pires as minhas:
"Sócrates não morreu. Os jogadores de futebol no Brasil têm este poder.
A torcida faz do craque um santo. Hoje, em São Paulo, no Brasil, nascerão Pedros e Paulos. Sócrates também."
A torcida faz do craque um santo. Hoje, em São Paulo, no Brasil, nascerão Pedros e Paulos. Sócrates também."